terça-feira, 11 de outubro de 2022

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domingo, 11 de setembro de 2022

Tentativa de "moral da história": registros e impressões de 'Black Mirror' (contém spoiler)

Black Mirror é uma série de ficção científica da Netflix que tem em cada episódio um presente tecnológico alternativo ou em um futuro próximo. A série é composta de episódios independentes entre si e traz uma reflexão sobre o uso tecnológico na sociedade. Aqui, procuramos a "moral da história".


T1E1 - Toda a sua história

Neste episódio o personagem vê sua história passada, que ficou registrada de cada momento,  podendo acessar cada memória vivida do passado através de um botão de memória atrás das orelhas. No momento em que o personagem acessar suas memórias seu olho vira a tela de exibição, ficando turvo e sombreado.


T1E2  - Quinze milhões de méritos 

Episódio futurista, onde os personagens vivem em um ambiente controlado que são obrigados a gerar uma pontuação - os méritos - com atividades físicas em bicicletas, pontos esses que diminuem com o consumo de atividades banais do dia a dia, como por exemplo, escovar os dentes. 


T1E3 - Hino Nacional

O primeiro-ministro é obrigado, em meio ao dilema virtual que implica situações e acontecimentos em sua vida real (rapto da princesa e, única exigência, a obrigação dele transar com uma porca em rede nacional de televisão para que ela seja libertada. 


T2E1 - Natal

Em uma grande transmissão ao vivo e online (para diversas pessoas), relata a história do "orientador" virtual, que observava tudo o que a pessoa fazia e transmite orientações para que a pessoa ultrapasse seus problemas do cotidiano. A partir de um implante de um chip nos personagens, possuem a capacidade de bloquear a imagem e o som de determinados outros. Chega a transferir e gerar uma cópia da consciência (virtual) da pessoa, as memórias vividas para um "cérebro simulado" feito de códigos de programação. 


T2E2 - Momento Waldo 

Em um programa de televisão, um boneco de animação dublado se torna oponente de um político, se candidatando para o cargo público. No fim, após ter retirado o “controlador” do boneco, eleito, ele toma controle de toda a situação e domina o cotidiano de todos. 


T2E3 - Urso Branco 

Nesse episódio a personagem, sem se lembrar de nada, é perseguida por algumas pessoas - os caçadores - enquanto é acompanhada e registrada por outras pessoas com seus celulares - os observadores, hipoteticamente por ter assassinado uma criança portadora de um “urso branco” no momento da morte. No entanto, tudo faz parte de um programa de “reality show”  de televisão (gênero baseado na vida real).


T2E4 - Volto já 

Em um ambiente cercado de aplicações de inteligência artificial (com tela de toque, carro autônomo), o esposo da personagem morre e é criada uma inteligência artificial que simula a escrita e a fala do esposo morto. Grávida, ela faz de tudo pra ter a companhia do esposo morto, inclusive montar um avatar com a consciência do esposo falecido. No entanto, ela descobre que o avatar nunca será como o falecido, já que é feita de fragmentos vividos e não composta por todas as sensações vivas.


T3E1 - Odiados pela nação 

Insetos drones são liberados em uma época específica do ano. Após esse fato, misteriosos assassinatos acontecem e intrigam as policiais investigadoras. As investigadoras, então, descobrem que foi um dos insetos drones que cometeu o assassinato. No entanto, após um ataque hacker o uso dos drones saiu do controle.


T3E2 - Engenharia reversa

Em uma região militarizada, um batalhão segue dia e noite combatendo as baratas. Os soldados, por meio de um implante, com um sistema de visores são capazes de uma visão digital e projetada. Em algumas incursões um soldado, após ter contato com um equipamento construído pelas baratas, começa a sentir algumas sensações não vividas antes. No entanto, como uma ferramenta militar, através do implante, todas as imagens que os soldados vêm são controladas. Assim, os soldados são condicionados a observar determinado grupo de pessoas identificadas como inimigos, como as batatas, como criaturas modificadas geneticamente.


T3E3 - San Junipero

Em uma região litorânea um casal de mulheres se conhece em busca de diversão. No futuro, uma delas vai a um local onde a outra está no leito de morte, descobre que a amada vai morrer e fazer “a passagem” para um ”sistema”, como moradora permanente de “San Junipero". No momento de sua morte, todas suas memórias e vivências são transferidas para uma inteligência artificial digital, onde é possível serem acessadas e revividas por outras pessoas. Alí, apoiada em um equipamento eletrônico que mantém as “memórias” interagindo, como um cemitério virtual, "San Junipero", é o “lugar” virtual onde os “avatares digitais” vivem eternamente se reencontrando e se divertindo.


T3E4 - Manda que pode

Após ter seu computador hackeado, o jovem é obrigado por chantagem a fazer uma série de coisas. Mespo co todos os desafios, o rapaz tem seus segredos expostos na internet e na mídia.


T3E5 - Versão de Testes

Uma mulher conhece um homem viajante em sua última etapa. Quando ele aceita participar de um experimento de realidade aumentada com um jogo de teste que o leva à morte.


T3E6 - Queda Livre

Em um ambiente tecnológico e futurista, onde todas as relações são virtuais, as pessoas têm suas ações classificadas pelas outras pessoas, recebendo notas de 0 a 5. Nesse momento, mesmo preocupada com  sua nota geral e o que pode fazer com ela, a personagem principal começa a receber notas baixas e cair no ranking. Então, entendendo como o sistema funciona, ela vê que tudo só se trata de pontos, números sem sentido, não fazendo diferença perder ou ganhar pontos.


T4E1 - Black Museum

 Uma moça, quando procura seu pai, acaba por conhecer sobre o experimento que buscava receber o conhecimento um do outro, através de um implante em um e uso de uma touca que recebia as sensações do outro. Quando ele apresenta um dispositivo que lia a mente de uma pessoa, podendo fazer o upload e o download de uma consciência. Quando ela encontra uma cópia digital de seu pai.


T4E2 - Metalhead

Em uma terra devastada e dominada por máquinas inteligentes e versáteis, como o cachorro/robô assassino, mata todas as pessoas e animais que encontra. Três pessoas vão a um depósito à procura de suprimentos em um galpão, quando encontram com um robô. Nesse momento se inicia uma fuga desesperada, da qual ninguém sai vivo.


T4E3 - Hang the DJ

Em um ambiente tecnológico extremo, dominado pela máquina, quando as pessoas vão se conhecer usam um dispositivo que, além de agendar o encontro baseando-se nas características e informações que o sistema vai coletando ao longo do tempo. Assim, apoiados nessas informações de cada indivíduo, determina com qual pessoa alguém deve se relacionar e por quanto tempo. O encontro é agendado pelo dispositivo e o casal é encaminhado para uma habitação, onde vive o tempo estipulado pelo sistema. Quando se rebelam, não seguindo as regras do sistema, tudo deixa de existir. Então, se revela dentro de uma simulação digital de um algoritmo do aplicativo para encontros amorosos, contidos nos celulares de ambos.


T4E4 - Crocodilo

Viajando por uma estrada, um casal atropela um homem de bicicleta. No entanto, um tempo depois, os dois se encontram para discutir sobre o atropelamento e a mulher acaba por matar o homem. Após matar o ex esposo, ela olha pela janela e vê um pequeno acidente de trânsito. Então, surge uma investigadora da seguradora para solucionar o ocorrido no acidente. Em busca de provas, ela acessa e realiza o registro das memórias visuais das testemunhas do acidente. Com uma imagem ela realiza o scanner em um aplicativo de celular para encontrar a pessoa da foto.


T4E5 - Arkangel

Uma mãe preocupada com a filha participa de uma experiência com um implante em sua filha que lhe permite obter a bioestatística da filha, tendo todos os sinais vitais e a visão da filha. Inclusive podendo bloquear a causa de algum sofrimento, moderado pela mãe. Por exemplo, após ser bloqueado o objeto aparece para a criança com um filtro, assim a criança não passa pelo estresse.


T4E6 - US Callister

Um programador desenvolve um jogo envolvendo a projeção virtual de pessoas. Até que ele insere uma jogadora que modifica a forma de jogar e envia uma mensagem para fora do jogo, para a versão real dela.


T5E1 - Rachel, Jack e Ashley Too

Uma menina, chamada Rachel, é inspirada em uma cantora da televisão que tem à venda uma boneca/robô autônoma, que interage e se comunica através de uma IA. Quando a menina ganha uma Ashley Too, a boneca/robô. Do outro lado, a cantora sofre abusos e é obrigada a trabalhar para uma tia, empresária e tutora.


T5E2 - Smitheens

Um motorista pega uma passageira em Londres, posteriormente, em um grupo de autoajuda conhece uma mulher. Quando ele pega um rapaz, na sede de uma rede social, para uma corrida até o aeroporto e, na verdade, sequestra o rapaz, exigindo falar com o dono da rede social.


T5E3 - Striking Vipers

Dois amigos que gostam muito de jogar videogame juntos se encontram após 11 anos e um presenteia o outro com um jogo de realidade aumentada, quando os dois se atraem no jogo e passam a se relacionar sexualmente através do jogo.


sexta-feira, 24 de maio de 2019

Machine Learning e a nuvem de palavras


Geralmente lemos textos da forma tradicional, ou seja, palavra encadeada de outra palavra e linha por linha. No entanto, existem diversas outras formas de ler e compreender o conteúdo de algum texto.
Atualmente, a técnica do “machine learning” (aprendizado de máquina, em português) é uma forma de ensinar o computador a ler, solicitando dele expressões gráficas de seu aprendizado.

Seu objetivo é apreender aspectos do texto que não foram compreendidos à priori com uma leitura tradicional. Nesta última, conseguimos compreender o sentido geral e algumas especificidades do texto lido. Já com o aprendizado das máquinas podemos explorar o potencial do conteúdo que não foi compreendido na leitura prévia.
A nuvem de palavras é um instrumento utilizado para a visualização da relação quantitativa entre as palavras. Para criação da nuvem de palavras, é necessário a utilização do programa R, temos que instalar e carregar alguns pacotes como: dplyr ,tm, tidyr, tidytext e o wordcloud.

require(tm)
require(tidytext)
require(tidyr)
require(dplyr)
require(wordcloud)

Após instalar e carregar os pacotes, passamos à correção e limpeza dos dados. Em nosso exercício usaremos a lista de dias e feriados do calendário, disponível em “https://www.calendarr.com/brasil/feriados-2019/”.

y <- b="" feriado="" vetor="">

Desses dados, foram removidos do texto geral as seguintes expressões: Dia, Internacional, Mundial, Nacional, Aniversário, Santo, Santa, Senhora, Brasileiro e Brasileira. Essas palavras geram um viés para a nossa amostra. Com sua exclusão, podemos verificar mais profundamente a relação quantitativa das palavras.
Com os dados limpos e harmonizados, seguimos à criação de um plano de informação no qual cada registro aparece associado ao número “1”.

texto <- line="1," text="t)</b" tibble="">

A função “unnest_tokens “ alocar cada palavra do texto, tendo duas colunas:  uma coluna com o valor “1” e a outra com a palavra do texto.

texto <- texto="">% unnest_tokens(word,text)

A função “stop_words” é um algoritmo léxico que contém o conjunto de palavras da língua e serve para excluir outras palavras como conjunções, artigos entre outros termos do texto.

data(stop_words)
texto <- texto="">% anti_join(stop_words)

 Ainda é necessária a união do texto proveniente dos calendários com o “stop words” e da estipulação do peso, através da função “count”, para cada palavra dentro do texto.

           t_ texto <- texto="">% count(word,sort = TRUE) 

Outro passo para a criação da nuvem é a criação de um “Corpus”, usando a função “VectorSource”.  Com o pacote “tm” fazemos alterações pontuais no texto, como remover pontuação, numerações, espaços duplos  e aplica uma lista de léxicos da língua portiguesa

corpo <- o:p="" texto="">
corpus <- corpo="" corpus="" ectorsource="" o:p="" word="">
corpus <- corpus="" o:p="" tm_map="" tolower="">
corpus <- corpus="" o:p="" removepunctuation="" tm_map="">
corpus <- corpus="" o:p="" removenumbers="" tm_map="">
corpus <- corpus="" o:p="" stripwhitespace="" tm_map="">
corpus <- b="" corpus="" function="" portuguese="" removewords="" stopwords="" tm_map="" x="">

Por fim, na criação da nuvem de palavras temos que usar o “corpus” criado e definir seus parâmetros como número mínimo de palavras, ordem do texto na nuvem.

wordcloud(corpus, min.freq = 1000, random.order = FALSE, random.color = FALSE, rot.per = F, colors = brewer.pal(name = "Reds", n = 5), ordered.colors = FALSE, use.r.layout = FALSE, fixed.asp = TRUE)

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Ciclovias em Barão Geraldo serão exemplo para toda a cidade: isso é uma piada?

"Achei espetacular a idéia de implantar ciclovias em Barão Geraldo." Essa foi a reação do estudante do 4º ano de Geografia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Rodrigo Fernandes Silva. Com a experiência de quem usa a bicicleta diariamente para ir e voltar das aulas, o universitário, morador do Jardim América, afirmou ter acompanhado cada etapa da realização do Projeto Cicloviário de Barão Geraldo, inaugurado nesta sexta-feira, dia 21. O prefeito Dr. Hélio de Oliveira Santos afirmou que o distrito de Barão Geraldo tem o porte populacional de uma cidade média e que a iniciativa garantirá a qualidade da mobilidade dos moradores. "A ciclovia deverá ser freqüentada por todos, sem distinção. Nós começamos aqui, em Barão Geraldo, mas queremos 'contaminar' toda a cidade", ressaltou ele. O subprefeito de Barão Geraldo, Thiago Ferrari, explicou que o empreendimento contemplou a ligação entre moradia de estudantes, Unicamp, Parque Ecológico ("Lagoa") e outros cinco bairros da região, mas o projeto também visa integrar a Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) e o pólo tecnológico. "Esta fase é tronco, englobou as vias principais. Agora, vamos ampliar". A iniciativa também foi elogiada pelo Pró-Reitor de Extensão da Unicamp, Mohamed Habib. Ele apontou que a frota de veículos automotores de Campinas corresponde hoje ao total de veículos que o Brasil tinha há 50 anos e que é preciso mudar a cultura do transporte urbano, usando alternativas ao carro particular. Habib revelou que a Unicamp disponibilizará 200 bicicletas que serão emprestadas aos alunos que residem na moradia, para que façam os deslocamentos até a universidade. O objetivo é de que, em dez anos, a quantidade de bicicletas disponíveis chegue a duas mil. O Projeto Cicloviário O projeto foi desenvolvido a partir das diretrizes traçadas em 2003 pela Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente (Seplama) e conta com a colaboração da Unicamp, que executou parte das intervenções, além do apoio da iniciativa privada. Calcula-se que o investimento total para a implantação desta fase do projeto, com 3,5 km de ciclovias/ciclofaixas tenha sido de R$ 40 mil, dos quais R$ 20 mil foram investidos pela EMDEC. Em setembro do ano passado, foi construída a ciclovia da Unicamp (pista segregada dos veículos), com a extensão de 1.000 metros na Av. Professor Atílio Martini ("Av. Dois"), no trecho entre a Av. Albino José Barbosa de Oliveira e a Praça Henfil. Agora, foram implantadas três novas ligações cicloviárias: a ciclovia da Unicamp junto à Praça Henfil, a ciclofaixa (somente a faixa especial pintada na via, sem segregação, como no entorno da Lagoa do Taquaral) de ligação para o Parque Ecológico e a ligação cicloviária Moradia / Sta. Isabel. Para definir as vias que integrariam o Projeto Cicloviário nessa nova fase, a EMDEC e a Subprefeitura levaram em consideração a Pesquisa Origem e Destino, realizada no município em 2003, que mostrou que a maioria dos deslocamentos feitos com bicicleta em Barão Geraldo é motivada por estudo e trabalho. 

Mapa das ciclovias
 Disponível em: .

Por este motivo, as ciclovias/ciclofaixas foram feitas nos trajetos mais curtos, amplamente usados pelos ciclistas e onde havia conflito com automóveis, garantindo mais segurança à população. Moradia / Unicamp / Sta. Isabel Para facilitar o deslocamento dos universitários, serão sinalizados vários trechos de ciclofaixas entre a Av. Professor Atílio Martini, no cruzamento com a Av. Albino J. B. de Oliveira e a entrada à moradia da Unicamp, na Av. Santa Isabel. No total, serão 1,1 Km de extensão no sentido Unicamp - Moradia e 1,3 Km de extensão no sentido Moradia - Unicamp. O cruzamento da Av. Professor Atílio Martini com a Av. Albino J. B. de Oliveira receberá focos semafóricos exclusivos para bicicletas, possibilitando a travessia junto à viela existente no local. Os ciclistas chegarão à Praça Isabela B. Antoniolli, seguirão pela ciclofaixa junto ao meio fio da Av. Manoel Antunes Novo, R. Profª. Zélia Seixas de Siqueira , R. Francisco Andreo Aledo, R. Jerônimo Pattaro, seguindo até a Av. Santa Isabel, onde será feito um retorno, possibilitando a entrada para a moradia da Unicamp. No sentido Moradia/Unicamp, a saída será pela Av. Santa Isabel, passando pelas ruas Agostinho Pattaro, José Martins, cruzando com a Praça Isabela B. Antoniolli e atravessando pela viela que dá acesso à ciclovia da Av. Professor Atílio Martini, chegando à universidade. Outros locais A Unicamp fez as conexões da ciclovia já existente (na Atílio Martini) com o refeitório da universidade e a entrada e saída pela Av. Érico Veríssimo. Agora, será entregue ao distrito uma nova ciclofaixa, ao longo da R. Dr. Francisco de Toledo, com a extensão de 550 metros, ligando a Praça Henfil ao Parque Ecológico. Outro trecho irá ligar o bairro Agostinho Pattaro e a Vila São João - onde é possível trafegar com a bicicleta com segurança, sem a necessidade de sinalização especial. Essa ciclofaixa será pintada na Av. Manoel Antunes Novo e na R. José Martins e terá a extensão de 500 metros. Mudanças na circulação Para ampliar a segurança dos ciclistas e também dos motoristas, a EMDEC implanta, a partir desta sexta-feira, sentido único de circulação na Av. Manoel Antunes Novo e na R. José Martins. Na primeira via, será permitida a circulação apenas no sentido R. Alcides de Barros - R. Carlos Martins. Na segunda, será implantado o sentido único entre a R. Francisco Andreo Aledo e a R. Antonio Pierozzi. Essa mudança deverá contribuir para queda significativa dos riscos de acidentes no cruzamento dessas vias com a R. Agostinho Pattaro. Ana Carolina Bertho, 21 de Setembro de 2007. Dizponível em: .

terça-feira, 1 de março de 2016

Evolução dos casos de dengue no Município de São Paulo



Segundo os dados da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, o município registrou, nos primeiros dois meses de 2016, 905 notificações da doença.

G1. Gráfico da evolução das notificações

Em 2015, o município teve 100.431 notificações. No acumulado, de 2011 a 2016 (a Fevereiro) tivemos ao todo 128.219 casos notificados. 

M1. Mapa da distribuição dos casos de dengue em São Paulo
Elaboração: Rodrigo Fernandes Silva

Como podemos verificar a distribuição dos casos de dengue na cidade através da coleção de mapas. Podemos ver que de 2014 em diante, a moléstia chega a todos os distritos da cidade.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Repositório Digital do Arquivo Público do Estado de São Paulo

Muita gente não sabe, mas o Arquivo Público do Estado de São Paulo disponibiliza diversos documentos - álbuns, fotografias, periódicos, livros, jornais, revistas, mapas - em seu sítio da internet (http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/).


                                   Fonte: Arquivo Público do Estado de São Paulo 


No "Repositório Digital" encontramos uma grande quantidade de documentos. Os "Documentos Cartográficos", especificamente, apresentam mapas criados pelo Instituto Geográfico e Cartográfico (ICG) no período da segunda metade do século XIX à segunda metade do século XX.

Para ter acesso aos dados é necessário fazer um cadastro simples e rápido e se conectar com a plataforma. Nela, você poderá buscar o documento que procura com a utilização de filtros (tema, autor, localidade, código de referência, escala e ano).

                                   Fonte: Arquivo Público do Estado de São Paulo